Nessas andanças pela net, conheci recentemente o blog do Di Vasca e não consigo parar de ler e me surpreender com as histórias! Além de excelente ilustrador, tem um humor ácido nível épico e incentiva muita gente a entrar na "guerra" que ele propõe.
No caso, as críticas são voltadas para a área de ilustração e seus respectivos clientes "sem noção", mas cliente mala tem em qualquer ramo e é tudo igual, seja você um advogado, vendedor, professor, etc.
Quem nunca ouviu um " preciso de um favorzinho, é bem fácil e você faz em 5 minutos, tem essa resenha para traduzir e é só 20 páginas, to com muita pressa, preciso pra ONTEM, te pago uma cerva depois", "você trabalha com web? Faz um site bem legal pra minha academia, dou 1 mês de aulas de ginástica de graça!!!"
YEAY!!!Parabéns a você que estudou pelo menos 4 anos para se tornar um profissional qualificado, que provavelmente continua estudando para melhorar cada vez mais seus serviços e ainda tem que ouvir pérolas de gentileza como essas e outras mais!
Atenção especial aos professores, estes devem trabalhar "por amor" e não por dinheiro, pois o futuro da nação depende deles, se tiver qualquer ligação com artes ou área intelectual tem obrigação de fazer rápido, de graça sem direito a mimimi, porque são todos folgados e se precisam de dinheiro procurem um emprego de verdade.
Sem mais palavras, segue a imagem:
Huauauauaua.
ResponderExcluirEu concordo!!!
ResponderExcluirTem que haver uma revolução!!
Preços justos por trabalhos!!
Como a Ange falou, acho que não tem um professor ou profissional que já não tenha ouvido uma dessas, ou caiu na besteira de aceitar uma dessas.
Temos que ficar espertos e guardar essa imagem do delorean por perto para mandar para quem for :-)
Hahahaha, o site é muito divertido mesmo!! Mas eu confesso que quando comecei a dar aulas particulares cobrava um preço baixo (ainda assim maior do que muitas escolas pagam a seus professores!), e só depois de me formar passei a cobrar o preço que cobro hoje. Mas isso nem acho tanto problema, pois fui aumentando o preço à medida que ia me sentindo confortável para isso e também à medida que sentia que a qualidade das minhas aulas estava melhorando, (e também para fazer o nome, que infelizmente é um processo necessário). O mais triste da situação do professor é que não só os potenciais clientes mas também os patrões das escolas em geral acham que ele pode trabalhar quase de graça, sem tempo nenhum para preparar aulas ou ter qualidade de vida minimamente decente. Mas não posso reclamar dos meus alunos, são todos ótimos e nunca reclamaram do preço nem nada.
ResponderExcluirOs artistas também sofrem, esse não é um tipo de trabalho valorizado no Brasil...
Juro que quando vi a figurinha pequena no blog roll do Cancioneiro achei que você tinha desenhado o "Opala Preto" do André, Angela...
ResponderExcluirHahahah Fantástico!!! Valeu pela dica Ângela!
ResponderExcluirQuanto ao Opala, um dia ainda farei uma história do "Justiceiro do Opala Preto"...rss
Pois é Liége, eu realmente me questiono se vale a pena trabalhar para o estado ou em qualquer outra empresa simplesmente para ter a "garantia" do registro na carteira e se submeter a receber muito pouco por isso. Um autônomo, por mais que tenha lá suas desvantagens em alguns aspectos, tem mais oportunidades de cobrar um preço justo para ambas as partes e de trabalhar em condições mais favoráveis, isso a longo prazo faz uma enorme diferença.
ResponderExcluirQuanto à saga do Justiceiro do Opala preto, tem tudo pra dar certo, o Gleyson até sugeriu ser o vilão da história, o "barbeiro do fusca branco", hahahaha, André, assim que você se libertar das suas 487 tarefas diárias vamos cobrar essa saga hein!
"Opala preeeeeto... você é feito de aaaaçooooo..."
ResponderExcluirP.S: concordo com o que você disse, Angela, plenamente! É por essas e outras que me mantenho no "ramo" das aulas particulares. Mas também já me disseram que eu deveria "arrumar um emprego de verdade", hahahahaha!
hauiheuioaheha! É isso aí! É preciso coragem e atitude para não subsestimar a si mesmo e jogar toda a profissão/classe lá embaixo! Não é justo! Ninguém merece, poxa! O blog do Di Vasca é bem interessante mesmo, eheheh!
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